Em 2023 foram confirmados 339 casos de dengue em Santa Catarina.
Para prevenir o avanço da doença, o governo do estado lançou a primeira campanha de publicidade deste ano alertando a população para a importância de manter ambientes limpos e sem água parada.
A dengue é um assunto de saúde pública e merece toda a atenção para a evitar a disseminação da doença. A informação e a prevenção são as melhores armas para vencer essa luta.⠀
A FCDL/SC apoia esta causa. Faça agora o download das peças e divulgue nas suas redes sociais. Todos juntos no combate à dengue.
Os sintomas da dengue são: febre, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Podem ocorrer também náuseas e vômitos.
A dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectada com o vírus. A principal medida de prevenção da doença é eliminar os criadouros do mosquito.
O que fazer?
• Evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usar, coloque areia até a borda;
• Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;
• Mantenha lixeiras tampadas;
• Deixe os tanques utilizados para armazenar água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;
• Trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana;
• Mantenha ralos fechados e desentupidos;
• Lave com escova os potes de comida e de água dos animais, no mínimo uma vez por semana;
• Retire a água acumulada em lajes;
• Limpe as calhas, evitado que galhos ou outros objetos não permitam o escoamento adequado da água;
• Dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em vasos sanitários pouco usados e mantenha a tampa sempre fechada;
• Evite acumular entulho, pois podem se tornar criadouros do mosquito.
São considerados grupos de risco para dengue: crianças, gestantes, adultos com idade acima de 65 anos, pessoas com comorbidades, como hipertensão arterial ou outras doenças cardiovasculares graves, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crônica (Dpoc), asma, obesidade, doenças hematológicas crônicas (principalmente anemia falciforme e púrpuras), doença renal crônica, doença ácido péptica, hepatopatias e doenças autoimunes.
Informações adicionais para a imprensa:
Amanda Mariano / Bruna Matos / Patrícia Pozzo
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